segunda-feira, 14 de outubro de 2013


Político deve ganhar igual a professor, diz vereadora eleita após vídeo na web
Por Renan Truffi - iG São Paulo | 29/09/2013 06:00


Amanda Gurgel, a professora que ficou famosa no YouTube, avalia como positivo o trabalho na Câmara de Natal, mas diz se sentir mais importante na sala de aula
Depois de ficar conhecida nacionalmente por um vídeo no YouTube em que aparece constrangendo políticos, a professora Amanda Gurgel (PSTU-RN) foi eleita a vereadora mais bem votada da história de Natal, no Rio Grande Norte, com 33 mil votos. Seis meses depois de assumir o mandato, ela avalia como “positiva” a oportunidade de “estar vigilante para a população” na Câmara Municipal, mas não tem receio de dizer que se sentia mais importante para a sociedade como professora.
Em entrevista ao iG , a agora vereadora conta sobre os dilemas de pertencer à classe política, sem poupar os colegas. “Toda tragédia na vida das pessoas é elaborada e produzida dentro do Parlamento”. Na opinião de Amanda, os vereadores deveriam receber o salário equivalente ao de um professor de ensino público. “Nossa defesa é que um vereador receba o mesmo salário de um professor. Assim, se o vereador quisesse ganhar um salário de R$ 15 mil (atual remuneração dos vereadores de Natal), também deveria aumentar o salário de professor de R$ 1.300 para R$15 mil. Aqui na nossa cidade nem sequer o piso é cumprido”, argumentou.

"Políticos estão preocupados em fazer projetos que vão beneficiar empresários", diz Amanda

A professora ainda compara as manifestações brasileiras de junho com o sucesso do vídeo, que a levou a se candidatar. “(Naquela época) já havia uma situação limite. A própria repercussão do meu vídeo já demonstrava isso. Ali houve enfrentamento de uma pessoa contra deputados. As pessoas acharam aquilo o máximo porque era uma pessoa comum colocando o dedo na cara de um político”, reflete.
Leia abaixo a entrevista na íntegra:
iG - Um ano após a eleição, como você avalia sua participação na política?
Amanda Gurgel - Na verdade, agora estou vendo a política de outro ângulo, desde antes eu participava de movimento estudantil, sempre fui ativista, estive antenada com a questão política na cidade Mas como vereadora consegui ver coisas por um ângulo diferente. Dentro da Câmara de Vereadores, os debates que são feitos quase nunca interessam para a população e, quando são, a posição majoritária na Câmara sempre é contrária aos interesses da população. Como hoje em que aprovamos um projeto de empréstimo para a Prefeitura de Natal para pagar parte das obras da Copa. Cerca de R$ 40 milhões dessa dívida poderia ser investido em educação, transporte, saúde.
iG - Há dois anos, quando seu vídeo teve milhões de acesso, você disse que os políticos estavam se lixando para a educação, que as impossibilidades e limitações são feitas por eles mesmos. Continua pensando assim ou sua visão mudou?
Amanda Gurgel - Continuo pensando assim. Na verdade é como esse mesmo exemplo que acabei de dar. Os políticos estão preocupados em fazer projetos que vão beneficiar empresários, beneficiar empreiteiras. Se for licitação para transporte público, é pra beneficiar essas empresas de transporte. E, diretamente, deixam de destinar recursos para educação. Aqui na cidade são 35 mil crianças fora da creche. Existe um projeto de execução de 21 creches. Ainda não foi construída nenhuma. Já vai fazer um ano deste novo governo. Mas, mesmo após esse descaso, conseguimos ampliar na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 25% para 30% o investimento em educação pública. Isso só foi possível no auge das manifestações que clamavam por melhorias na educação. Ai os vereadores aprovaram.
iG – Também na época em que ficou famosa, você recebeu convites para se candidatar, mas afirmava que não sabia se era isso o que queria para sua vida? O que você agora? Pretende seguir na política ou se arrepende?
Amanda Gurgel - Na verdade para minha vida, se for por uma questão pessoal, de interesse próprio, não tinha esse projeto de ser vereadora ou de ocupar de qualquer cargo público. O que aconteceu é que houve um convencimento público. A forma de fazer política nessas instituições, do parlamento, enquanto for desse jeito, a vida das pessoas pode melhorar pouco. A partir disso, nosso partido tem obrigação de participar. Por enquanto estou ainda disponibilizando meu nome. Não sei até quando. Do ponto de vista pessoal, acho que está sendo uma experiência muito importante. Do ponto de vista político, por enquanto, estou (vereadora).
iG – Você se sentia mais importante naquela época, como professora, ou agora, como política?
Amanda Gurgel - Eu me sinto mais importante como professora, mas a vantagem de ser vereadora é que consigo viabilizar muitos temas que vão além da educação, mas da cidade também, do transporte, não apenas dos professores e dos estudantes. Com essa atividade, tenho oportunidade de cobrar, fazer denúncias, estar vigilante para todos os problemas, questões de saúde, de transporte. Então, assim, desse ponto de vista é importante o mandato por isso. Mas do ponto de vista social, não tenho dúvida que era mais importante como professora.
iG – Você se constrange em ganhar agora um salário de R$ 15 mil por mês já que foi sua fala sobre os baixos salários do professor em Natal que também deram visibilidade ao vídeo na ocasião? É um incomodo para você?
Amanda Gurgel - Eu Já tinha falado sobre isso desde a época da campanha. Não utilizo (o salário) para minha própria vida. Continuo utilizando o equivalente ao salário de professor. O restante do salário é destinado ao partido, que destina isso para muitas necessidades, como para trabalhos dos movimentos sociais. E, na verdade, é uma questão de princípio do meu partido. Todas as pessoas, todos que são candidatos, tem essa mesma obrigação.
iG – Você acha que os outros vereadores deveriam receber salários menores?
Amanda Gurgel - Com certeza. Nossa defesa é que vereador receba o mesmo salário de um professor. Assim, se o vereador quisesse ganhar um salário de R$ 15 mil, também deveria aumentar o salário de professor de R$ 1.300 para R$15 mil. Aqui na nossa cidade nem sequer o piso é cumprido. Infelizmente não é possível (entrar com projeto para vincular salário dos vereadores ao dos professores) porque pelo registrado na Lei Orgânica, um vereador não pode legislar sobre o próprio salario, a menos que mudasse a Lei Orgânica, mas é um esforço em vão. Não vou conseguir coletar as assinaturas necessárias. Seria um tempo que deixaria de dedicar à educação, ao Passe Livre, à vida da população. E as pessoas não estão se mobilizando com isso,
iG – O que mudou na sua vida pessoal depois da eleição? Você ainda anda de ônibus por exemplo?
Amanda Gurgel - Era impossível conciliar a atividade parlamentar usando ônibus. É impossível ir em mais de duas ou três reuniões em um dia de ônibus. Então disponho de um carro por conta do mandato e me locomovo nesse carro.
iG – Que projetos você destaca dos quais propôs nesse início de mandato?
Amanda Gurgel - Além da aprovação dos 30% dos recursos para educação, a gente também elaborou o projeto do Passe Livre após as manifestações, que garante Passe Livre para estudantes aqui na cidade e vai à votação provavelmente na semana que vem. A juventude já está fazendo pressão nos vereadores, de gabinete em gabinete. Se esse projeto for aprovado, entrará para a história do município. É um marco importante.
"Do ponto de vista social, não tenho dúvida que eu era mais importante como professora"
iG – Aliás, sobre as manifestações, você participou em algumas delas e acabou vaiada por levar a bandeira do seu partido. Como você reagiu a isso?
Amanda Gurgel - Participei de todos os protestos e levei sempre a bandeira do meu partido. Teve um, é verdade, em que todas as bandeiras foram rechaçadas. Nós tivemos que dizer que nosso partido sempre esteve nas ruas, desde quando eram 100, 200 pessoas, até o de 10 mil pessoas. Mas entendemos essa rejeição. Concordamos com essa rejeição porque achamos que são contra os partidos políticos tradicionais, que são responsáveis pela tragédia na vida das pessoas. As pessoas perceberam a diferença entre o meu parido, revolucionário, socialista, dentro do próprio debate. Nas manifestações essas opiniões foram sendo revistas. Aqui na minha cidade, varias pessoas que estavam contra os partidos estão no PSTU. Estão vendo que o PSTU defende os trabalhadores e a juventude.
iG – Como avalia essa repulsa a partidos políticos?
Amanda Gurgel - A gente já vinha fazendo avaliação, já havia uma situação limite. A própria situação do meu vídeo já demonstrava isso. Ali ouve enfrentamento de uma pessoa contra deputados. As pessoas acharam aquilo o máximo porque era uma pessoa comum colocando o dedo na cara de um político. Achamos isso (manifestações) positivo. A nossa opinião é que toda tragédia na vida das pessoas é elaborada e produzida dentro do parlamento. Nós achamos que é positivo. Agora fazemos questão de participar das manifestações usando nossas bandeiras, nossos cartazes para que pessoas saibam e reconheçam nossa diferença.
iG – Sentiu algum preconceito imediato da população ao passar para o lado da política?
Amanda Gurgel - Não, até agora não percebi esse tipo de reação. A minha atuação é de denúncia dos problemas dentro da Câmara e isso reflete dentro da sociedade. As pessoas estão aceitando muito bem.
iG – O que vai fazer se não continuar na política? Vai voltar a ser professora?
Amanda Gurgel - Se eu entender que tenho que deixar de disputar espaço na política, pretendo, com certeza, voltar a dar aula .
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Amanda Gurgel - Com certeza. Nossa defesa é que vereador receba o mesmo salário de um professor. Assim, se o vereador quisesse ganhar um salário de R$ 15 mil, também deveria aumentar o salário de professor de R$ 1.300 para R$15 mil. Aqui na nossa cidade nem sequer o piso é cumprido. Infelizmente não é possível (entrar com projeto para vincular salário dos vereadores ao dos professores) porque pelo registrado na Lei Orgânica, um vereador não pode legislar sobre o próprio salario, a menos que mudasse a Lei Orgânica, mas é um esforço em vão. Não vou conseguir coletar as assinaturas necessárias. Seria um tempo que deixaria de dedicar à educação, ao Passe Livre, à vida da população. E as pessoas não estão se mobilizando com isso,
iG – O que mudou na sua vida pessoal depois da eleição? Você ainda anda de ônibus por exemplo?
Amanda Gurgel - Era impossível conciliar a atividade parlamentar usando ônibus. É impossível ir em mais de duas ou três reuniões em um dia de ônibus. Então disponho de um carro por conta do mandato e me locomovo nesse carro.
iG – Que projetos você destaca dos quais propôs nesse início de mandato?
Amanda Gurgel - Além da aprovação dos 30% dos recursos para educação, a gente também elaborou o projeto do Passe Livre após as manifestações, que garante Passe Livre para estudantes aqui na cidade e vai à votação provavelmente na semana que vem. A juventude já está fazendo pressão nos vereadores, de gabinete em gabinete. Se esse projeto for aprovado, entrará para a história do município. É um marco importante.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

2ª AVALIAÇÃO - MATEMÁTICA - 3º BIMESTRE

PARA ACESSAR A AVALIAÇÃO CLIQUE NO LINK:  PARA ACESSAR A AVALIAÇÃO CLIQUE NO LINK:https://docs.google.com/forms/d/1RdK_mkH0Rye6hpJ_y-ThxwAkEXw6QZ_TjpSZFotpCXI/viewform


OBS: 
  • Favor, enviar apenas uma tentativa. Só será considerada a 1ª tentativa de cada aluno(a). Se um mesmo aluno enviar mais de uma vez, as tentativas posteriores serão desconsideradas;
  • Favor, preencher corretamente o campo de identificação do aluno(a) (1ª parte), evitando assim posteriores problemas na identificação da prova do aluno(a);

domingo, 29 de setembro de 2013

Provas On-line do Professor Francisco Rolim



Aqui você encontra os links corretamente para as provas do Professor Francisco Rolim. Acesse corretamente a prova referente à sua turma e à sua série, e boa sorte. Tenha apenas o cuidado de ler as instruções disponíveis logo abaixo e lembre-se: antes de responder a prova, identifique-se preenchendo os campos devidamente.


Horário disponível para responder a prova: 

07h00min do dia 30/09/2013 
 às 
22h00min do dia 01/10/2013


OBS: 
  • Favor, enviar apenas uma tentativa. Só será considerada a 1ª tentativa de cada aluno(a). Se um mesmo aluno enviar mais de uma vez, as tentativas posteriores serão desconsideradas;
  • Favor, preencher corretamente o campo de identificação do aluno(a), evitando assim posteriores problemas na identificação da prova do aluno(a);
  • A prova está composta de três partes
  • Para o aluno(a) responder satisfatoriamente a prova, terá que realizá-la por completa;
  • Se você é aluno do 1º Ano A ou C, deverá clicar corretamente no link da sua prova e baixar o arquivo. Sendo assim você a responderá de maneira off-line e depois enviará o arquivo contendo a resposta para o e-mail do professor (rollim15@hotmail.com).
    • O arquivo contendo a resposta da sua prova deverá ser enviado como arquivo em anexo ao seu e-mail;
    • Ao enviá-la, identifique-se corretamente na prova e no e-mail, colocando: 
      • Nome completo;
      • Número;
      • Série e Turma (1º Ano A ou C);
  • Favor, responder apenas a prova que corresponde à sua turma;

  PROVA PARA OS ALUNOS DO 1º ANO A

 

PROVA PARA OS ALUNOS DO 1º ANO C

 

CLIQUE AQUI SE VOCÊ É ALUNO DO 1º ANO B ou D

 

CLIQUE AQUI SE VOCÊ É ALUNO DO 2º ANO A/B ou 3º ANO A/B


Boa Sorte à tod@s!!!

sábado, 28 de setembro de 2013

AVALIAÇÃO - MATEMÁTICA - 3º BIMESTRE

 PARA ACESSAR A AVALIAÇÃO CLIQUE NO LINK:https://docs.google.com/forms/d/1uU_0JBeXgzVpW1Y19a0w8Mr64-8vaAK_TNSnmonCNC4/viewform

OBS: 
  • Favor, enviar apenas uma tentativa. Só será considerada a 1ª tentativa de cada aluno(a). Se um mesmo aluno enviar mais de uma vez, as tentativas posteriores serão desconsideradas;
  • Favor, preencher corretamente o campo de identificação do aluno(a) (1ª parte), evitando assim posteriores problemas na identificação da prova do aluno(a);


23/09/2013 - 03h40

Governadores se unem por reajuste menor do piso de docentes

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FLÁVIA FOREQUE
DE BRASÍLIA
Ouvir o texto
Com a previsão de um alto reajuste do piso nacional dos professores da educação básica, os governadores se uniram para sugerir uma nova fórmula de correção dos salários.
Cálculos preliminares do governo federal apontam um aumento de 19% em 2014, mais do que o dobro do que os 7,97% concedidos à categoria no início deste ano. Hoje, nenhum docente pode receber menos do que R$ 1.567.
Documento assinado pelos 27 governadores foi entregue ao Executivo, na semana retrasada, com uma nova sugestão de cálculo.
Segundo a Folha apurou, se aplicado já no ano que vem, o índice seria reduzido a 7,7%.
Há ainda uma proposta defendida pela CNTE, entidade que representa os trabalhadores da educação básica. Nesse caso, ficaria em torno de 10%.
Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress
MESA E CONSENSO
A movimentação deu origem a uma mesa de negociação, organizada pelo Ministério da Educação, para tratar do tema: o objetivo é chegar a um consenso sobre uma nova fórmula de reajuste, a ser aprovada pelo Congresso.
Para prefeitos e governadores, o modelo atual é "imprevisível" e "insustentável".
Isso porque ele segue a variação do gasto por aluno no Fundeb (fundo para a educação básica) --que depende do volume de impostos a ele destinados-- e do número de alunos da rede pública do ensino fundamental.
Neste ano, há expectativa do crescimento da arrecadação, enquanto ocorre redução de alunos nessa etapa do ensino. Resultado: previsão de reajuste forte em 2014.
PLANO NACIONAL
A sugestão dos governadores é reajustar o piso com base no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor, apurado pelo IBGE) do ano anterior acrescido de 50% da variação real (descontada a inflação) do fundo.
A proposta dos trabalhadores estabelece o INPC mais 50% da variação nominal (sem descontar a inflação) do Fundeb. O argumento é de que o piso dos professores --pouco mais do que o dobro do salário mínimo-- ainda é muito baixo, o que contribui para o apagão dos profissionais na sala de aula.
Além disso, no atual ritmo de reajuste, não seria possível cumprir meta do PNE (plano que define metas para a educação em uma década), em discussão no Congresso, que prevê equiparação do salário dos docentes com o de profissionais de escolaridade semelhante num prazo de seis anos.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Prova de Espanhol - 3º Bim. - 3º Ano



CLIQUE AQUI PARA TER ACESSO A PROVA ON-LINE DE ESPANHOL



Data para Realizar a prova: 24/09/2013
Horário disponível da prova: 07h00min às 22h00min


OBS: 
  • Favor, enviar apenas uma tentativa. Só será considerada a 1ª tentativa de cada aluno(a). Se um mesmo aluno enviar mais de uma vez, as tentativas posteriores serão desconsideradas;
  • Favor, preencher corretamente o campo de identificação do aluno(a) (1ª parte da prova), evitando assim posteriores problemas na identificação da prova do aluno(a);
  • A prova está composta de três partes
    • 1ª Parte: Identificação do Aluno(a);
    • 2ª e 3ª Parte: Prova contendo as questões;
  • Para o aluno(a) responder satisfatoriamente a prova, terá que realizar completamente as três partes;
Boa Sorte!!!

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Projeto: Histórias em quadrinhos: Uma nova perspectiva do ensino da matemática (Profª Marinalda Simões)

Projeto: Histórias em quadrinhos: Uma nova perspectiva do ensino da matemática.
Professora orientadora: Marinalda Simões de Souza Limeira

    As histórias em quadrinhos podem ser utilizadas como recurso didático nas aulas de matemática, pois, desenvolvem o interesse, a criatividade e o raciocínio lógico dos alunos. É uma proposta didática interessante e que tem sido utilizada por vários professores.
    Através delas, exploramos diversos conceitos matemáticos: Conjuntos numéricos, Operações com números racionais, Potenciação, Porcentagem, Proporção, Regra de três simples, Estatística, etc. de forma lúdica e prazerosa.
    Nessa linha de pensamento, STOCCO ressalta:

Um tipo de texto sugerido para os alunos em aula de matemática   é a História em Quadrinhos, pois exerce um fascínio sobre os alunos e costuma ser um dos recursos de escrita nas aulas de matemática, pelo qual eles podem expressar-se com bastante interesse e certa facilidade. (STOCCO, 2001, P.63)

     Assim sendo, realizamos um projeto com os alunos da 7ªC(EJA) e 7ªD(EJA) da E.E.E.F.M Senador Argemiro de Figueiredo na cidade de Campina Grande-PB no qual os alunos desenvolveram atividades com utilização de HQs e criaram suas próprias revistas criativas usando conteúdos matemáticos trabalhados em sala.

     Destacamos, a seguir, algumas HQs criadas por eles.